Aviso que este blog e sua dona entrarão de férias dia 28/04.
Pretendo não escrever nada a não ser para lembrá-los de como a vida pode ser maravilhosa.
Prometo que quando retornar, lerei pelo menos mais duas vezes qualquer postagem antes de publicar. Não vou publicar mais nada com erros. Inadimissível.
Beijos e bom mês à todos.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
terça-feira, 24 de abril de 2007
2017, O Fim do Homem.
No ano de 2017 homens de todo o planeta sairão às ruas em manifestações e
passeatas, carregando faixas, queimando cuecas e pedindo igualdade de condições de trabalho com as mulheres.
A maior, mais significativa e rápida mudança sócio-econômica e cultural
já vista na história da humanidade, ocorreu há apenas UMA geração:
A participação da mulher no mercado de trabalho saiu de 0% (ZERO) para 22% dos cargos de diretoria e 53% (CINQUENTA E TRÊS PORCENTO) dos cargos de gerência, segundo pesquisa realizada ano passado em 92.500 empresas brasileiras.
Já somos a maioria.
Eu sou gerente e faço parte desses 53% e minha diretoria é composta por 70% de mulheres.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fui à uma palestra do consultor Max Gheringer, e ele falou tudo:
"As mulheres nunca desejaram ser iguais ou melhores que os homens. E sim, ser melhores do que eram e superar a si mesmas".
Palmas para ele!!!!
É claro que eu não quero o fim desses fofos, lindos e gostosos! E não ligo: se ganhar mais, pago a conta na boa. Se não, rachar também é muito bacana. Deixar o homem provar sua masculinidade pagando a conta é aceitar uma gentileza. Ser gentil é saber aceitar também.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fico muito orgulhosa de ser mulher e participar desse processo histórico de evolução.
Também fico pensando: se não fôssemos tão dedicadas à família, tão cobradas por todas essas coisas como dieta, cabelos, roupas, depilação, chapinhas, malhação e se não perdêssemos tanto tempo falando de homens (TODA A MULHER FAZ ISSO, VIDE ESSE BLOG QUE TAMBÉM TRATA DESSE ASSUNTO)aonde chegaríamos?
Imaginem: se a mulher conseguisse ser tão focada quanto o homem no campo profissional, sinto que aí é que eles estariam perdidos mesmo. Na última dinâmica de grupo que participei, de 27 pessoas, quatro eram homens. E tadinhos, eles não se saíram muito bem.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Mais oportunidades, mais escolhas, dilemas diferentes.
Voltando à palestra do Max:
"O grande dilema da Amélia era escolher que caldo usar para jantar: carne ou frango?
(vide propaganda da época do Caldo Knorr). E a maior felicidade do mundo era ganhar do maridão um novo modelo do liquidificador Walitta.
Ah, tão pouco para ser feliz:
Arranjar um marido - não qualquer um - de preferência um que tivesse a enciclopédia Barsa. Filhinhos, fériazinhas e uma casinha. Tudo no diminutivo. Era tudo o que importava para a mulher daquele tempo."
As estatísticas e alguns homens dizem que as mulheres andam mais solitárias.
Li uma pesquisa que comprova que quanto mais inteligente e mais bem sucedida mais difícil a mulher conseguir um companheiro. É claro! Se antes eu precisava somente de um marido que tivesse um bom emprego e uma enciclopédia Barsa, hoje é preciso ter um bom emprego, ser bacana, bom caráter, bom de cama (pois já temos como comparar), inteligente, culto, compreeensivo e, se for possível, bonitão. Nos países de terceiro mundo (que infelizmente é o meu caso) a mulher está ainda mais ferrada, pois aonde vamos achar o modelo tão sonhado "bonito-inteligente-culto-gostoso" e que ainda, de quebra, não se intimide com uma mulher independente e inteligente? Não sejamos hipócritas, para achar um namorado que goste de pagode e churrasco final de semana é muito fácil por aqui. A questão é bem simples: hoje ela quer alguém à sua altura. Antes, ela queria uma desculpa para sair da casa dos pais e também mostrar às amigas a aliança tão sonhada, de preferência no chá da tarde, onde havia reunião de vendas da Tupperware e da Avon.
É por isso que quem encontra alguém hoje em dia, é considerado mais feliz do que quem tem um bom emprego.
A apresentadora de telejornal Ana Paula Padrão, quando interrogada por ter trocado a Rede Globo pela Record disse:
- Olha, trabalho é fácil de arrumar, mas marido não se acha na esquina.
E olha que ela não é de se jogar fora!
Mulheres inteligentes e o mesmo dilema.
Agora vejam se faz sentido dizer que uma mulher bonita, inteligente, que tem amigos, aproveita a vida, independente, "está ficando pra TITIA".
Já era! Podem arranjar uma expressão mais contemporânea.
passeatas, carregando faixas, queimando cuecas e pedindo igualdade de condições de trabalho com as mulheres.
A maior, mais significativa e rápida mudança sócio-econômica e cultural
já vista na história da humanidade, ocorreu há apenas UMA geração:
A participação da mulher no mercado de trabalho saiu de 0% (ZERO) para 22% dos cargos de diretoria e 53% (CINQUENTA E TRÊS PORCENTO) dos cargos de gerência, segundo pesquisa realizada ano passado em 92.500 empresas brasileiras.
Já somos a maioria.
Eu sou gerente e faço parte desses 53% e minha diretoria é composta por 70% de mulheres.
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Fui à uma palestra do consultor Max Gheringer, e ele falou tudo:
"As mulheres nunca desejaram ser iguais ou melhores que os homens. E sim, ser melhores do que eram e superar a si mesmas".
Palmas para ele!!!!
É claro que eu não quero o fim desses fofos, lindos e gostosos! E não ligo: se ganhar mais, pago a conta na boa. Se não, rachar também é muito bacana. Deixar o homem provar sua masculinidade pagando a conta é aceitar uma gentileza. Ser gentil é saber aceitar também.
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Fico muito orgulhosa de ser mulher e participar desse processo histórico de evolução.
Também fico pensando: se não fôssemos tão dedicadas à família, tão cobradas por todas essas coisas como dieta, cabelos, roupas, depilação, chapinhas, malhação e se não perdêssemos tanto tempo falando de homens (TODA A MULHER FAZ ISSO, VIDE ESSE BLOG QUE TAMBÉM TRATA DESSE ASSUNTO)aonde chegaríamos?
Imaginem: se a mulher conseguisse ser tão focada quanto o homem no campo profissional, sinto que aí é que eles estariam perdidos mesmo. Na última dinâmica de grupo que participei, de 27 pessoas, quatro eram homens. E tadinhos, eles não se saíram muito bem.
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Mais oportunidades, mais escolhas, dilemas diferentes.
Voltando à palestra do Max:
"O grande dilema da Amélia era escolher que caldo usar para jantar: carne ou frango?
(vide propaganda da época do Caldo Knorr). E a maior felicidade do mundo era ganhar do maridão um novo modelo do liquidificador Walitta.
Ah, tão pouco para ser feliz:
Arranjar um marido - não qualquer um - de preferência um que tivesse a enciclopédia Barsa. Filhinhos, fériazinhas e uma casinha. Tudo no diminutivo. Era tudo o que importava para a mulher daquele tempo."
As estatísticas e alguns homens dizem que as mulheres andam mais solitárias.
Li uma pesquisa que comprova que quanto mais inteligente e mais bem sucedida mais difícil a mulher conseguir um companheiro. É claro! Se antes eu precisava somente de um marido que tivesse um bom emprego e uma enciclopédia Barsa, hoje é preciso ter um bom emprego, ser bacana, bom caráter, bom de cama (pois já temos como comparar), inteligente, culto, compreeensivo e, se for possível, bonitão. Nos países de terceiro mundo (que infelizmente é o meu caso) a mulher está ainda mais ferrada, pois aonde vamos achar o modelo tão sonhado "bonito-inteligente-culto-gostoso" e que ainda, de quebra, não se intimide com uma mulher independente e inteligente? Não sejamos hipócritas, para achar um namorado que goste de pagode e churrasco final de semana é muito fácil por aqui. A questão é bem simples: hoje ela quer alguém à sua altura. Antes, ela queria uma desculpa para sair da casa dos pais e também mostrar às amigas a aliança tão sonhada, de preferência no chá da tarde, onde havia reunião de vendas da Tupperware e da Avon.
É por isso que quem encontra alguém hoje em dia, é considerado mais feliz do que quem tem um bom emprego.
A apresentadora de telejornal Ana Paula Padrão, quando interrogada por ter trocado a Rede Globo pela Record disse:
- Olha, trabalho é fácil de arrumar, mas marido não se acha na esquina.
E olha que ela não é de se jogar fora!
Mulheres inteligentes e o mesmo dilema.
Agora vejam se faz sentido dizer que uma mulher bonita, inteligente, que tem amigos, aproveita a vida, independente, "está ficando pra TITIA".
Já era! Podem arranjar uma expressão mais contemporânea.
quarta-feira, 18 de abril de 2007
factotum
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Ontem terminei dois livros: “O Caráter Contagioso da Mediocridade”
(repetitivo, sem nada de novo, porém um desabafo válido do autor) e o “Caminhando” do Henry David Thoreau, autor de “Desobediência Civil”. Livro maravilhoso que vai exigir um post só pra ele. Segue uma palhinha: "eu fui à Floresta porque queria viver livre. Eu queria viver profundamente, e sugar a própria essência da vida... expurgar tudo o que não fosse vida; e não, ao morrer, descobrir que não havia vivido".
Depois da leitura, Michelle me convenceu a tirar o pijama e ir à locadora com ela.
Lá enlouqueci com os lançamentos na Cartoon:
"O Perfume" (assisti no cinema e adorei)
e o "Factotum", onde Matt Dillan interpreta
Henry Chinaski, alterego do escritor
Charles Bukowski.
Por causa deste personagem, o Chinaski é meu bar favorito.
O poeta Fernando Koproski me apresentou o livro “Cartas na Rua” do Bukowski
e depois a Adriane me falou de “Mulheres”. Fantástico! Quando estou de saco cheio
do meu trabalho, releio "Cartas na Rua".
Inéditos e sem tradução para o português até então, Fernando traduziu e selecionou os melhores poemas do Bukowski no livro “Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser eu mesmo amém” (Sette Letras, 2005). Perfeito para aquela época da minha vida, quando morava na Casa dos Perdidos com as paredes tingidas
de vinho. Depois fui atrás de Fante. O que tem esse John Fante
que o Buckowski venera tanto? Descobri “Sonhos de Bunker Hill”
e mais tarde “Pergunte ao Pó”. Arturo Bandini, um aspirante a escritor, sem um tostão no bolso, apaixonado pela garçonete mexicana Camila. Ele quer ser rico, famoso e amar muitas mulheres, mas tem medo delas. Tem medo de Camila e por isso a humilha.
Bem melhor do que eu, leia o que Buckowski fala do livro:
"Então, um dia, puxei um livro e o abri, e lá estava. Fiquei parado de pé por um momento, lendo. Como um homem que encontrara ouro no lixão da cidade, levei o livro para uma mesa. As linhas rolavam facilmente através da página, havia um fluxo. Cada linha tinha sua própria energia e era seguida por outra como ela. A própria substância de cada linha dava uma forma à página, uma sensação de algo entalhado ali. E aqui, finalmente, estava um homem que não tinha medo da emoção. O humor e a dor entrelaçados a uma soberba simplicidade. O começo daquele livro foi um milagre arrebatador e enorme para mim."
O primeiro parágrafo do “Pergunte ao Pó”:
"Uma noite, eu estava sentado na cama do meu quarto de hotel, em Bunker Hill, bem no meio de Los Angeles. Era uma noite importante na minha vida, porque eu precisava tomar uma decisão quanto ao hotel. Ou eu pagava ou eu saía: era o que dizia o bilhete, o bilhete que a senhoria havia colocado debaixo da minha porta. Um grande problema, que merecia atenção aguda. Eu o resolvi apagando a luz e indo para a cama."
Voltando aos filmes:
O que acontece é o mesmo problema do filme "O Perfume":
O ator (Ben Whishaw) é um gato e eu sempre imaginei
Grenouille como um cara miradinho e grotesco.
E o Matt Dillon de Henry Chinaski, não dá para engolir.
O cara é lindo demais. Cadê as espinhas e a barriga
do meu anti-herói?
Olha que o moço se esforça. Eu gostei dele, mas ele
é lindo. Coitado. Não dá.
Ok, a Michelle tem razão, o Bandini é foda.
Mas eu ainda sou mais o Chinaski, com seus empregos
que ele acaba sempre sendo demitido ou largando,
suas mulheres baratas, bebedeiras e apostas em cavalos.
Eu gostei do Colin Farrell como Bandini. Talvez porque nunca fui muito com
a cara desse ator. O Bandini é mais romântico e sabe que é superior por ser um escritor, por mais que ainda ninguém o reconheça. Ele sabe. E tem a negação do amor que ele sente por Camila. Ela é tudo que ele não quer ser, tudo o que ele foi e que ele não quer mais lembrar. Ok, ele pode ser bonitinho, mas eu imaginei Bandini bonitinho quando li o livro. Perdoado.
Meu herói é tosco: Henri Chinaski é tosco. Tosco como o Mickey Rourke interpretando
o mesmo, em Barfly. P E R F E I T O. Vou assistir novamente.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Uma coisa que eu não entendo: o que os homens vem nessa
Marisa Tome? Ô mulherzinha mais sem sal e pimenta.
*******************************************************
Apesar da empolgação eu acabei dormindo no meio do filme,
Hoje à noite eu continuo e amanhã eu digo o que achei.
Mas adianto que Lily Taylor está ótima, superescrachada, suja com aquelas lingeries velhas.
Fabiano
Cadê você? Já voltou para os EUA?
Mande notícias! Chutou o trabalho?
Fabiano é o leitor e comentarista
de maior polêmica nesse blog.
Precisamos de você!
E volte logo, não é sempre que tomo
café-da-manhã no Costelão atrás da Catedral.
Foi ótimo! Pena que passou tão rápido.
Beijos pra ti.
Mande notícias! Chutou o trabalho?
Fabiano é o leitor e comentarista
de maior polêmica nesse blog.
Precisamos de você!
E volte logo, não é sempre que tomo
café-da-manhã no Costelão atrás da Catedral.
Foi ótimo! Pena que passou tão rápido.
Beijos pra ti.
Tudo que eu quero é me divertir
Um dia eu escrevi no profile do Orkut, algo como:
"cansei de salvar o mundo, agora tudo que eu quero é
um namorado".
Foi tão engraçado. Algumas amigas entraram em pânico:
- Você não pode dizer isso. Vai parecer que você está desesperada.
Como assim? Uma mulher não pode dizer que quer um namorado?
Se fosse um homem falando a mesma coisa, as meninas achariam lindo.
Não entendo essa pira. Ok, é bacana ser independente,
ter nossa própria grana e outros interesses que não sejam
casar e ter filhos. É ótimo não precisar de homem. Isso nos dá liberdade
pra ficar com quem a gente queira.
E é ótimo ter um homem que você goste, com quem você tem prazer de estar
e conversar.
Eles são fofos, lindos, gostosos, abrem
latas, garrafas de vinhos, trocam lâmpadas e pagam a conta.
Não é demais!
Não tenho presa. E não tenho medo nenhum de ficar pra titia.
Alex me disse que estou ficando pra titia :)
Achei que essa expressão nem existia mais. Tipo balzaquiana. Esse termo já era.
O Balzac falou isso nos tempos que as pessoas morriam aos 40. Com a nossa expectativa de vida e como as mulheres mais velhas andam poderosas e gatas,
realmente não faz mais sentido algum.
Só vou morar com alguém que eu realmente achar especial. Alguém que eu admire, como pessoa, como homem. Caso contrário, não me caso.
Não quero o que vejo por aí: homens inseguros que dominam
suas mulheres com medo que elas os larguem.
Ficar com alguém é pra somar, pra crescer junto, com amor, respeito e companheirismo. A essa altura já passaram todos os meus sonhos exageradamentes românticos.
Ok, porém enquanto isso não acontece, resolvi parar de fazer cara blasé e aceitar
todos os convites que receber. Inclusive para conhecer o primo, o tio, o amigo, o colega de trabalho, o chefe. E principalmente se ele for paulista, podem me apresentar que eu topo.
Hahaha... é engraçado como tem gente querendo
me apresentar gente. Mas já aviso que sou chata e exigente.
Afinal tudo isso é diversão e matéria de estudo pra esse blog. :)
"cansei de salvar o mundo, agora tudo que eu quero é
um namorado".
Foi tão engraçado. Algumas amigas entraram em pânico:
- Você não pode dizer isso. Vai parecer que você está desesperada.
Como assim? Uma mulher não pode dizer que quer um namorado?
Se fosse um homem falando a mesma coisa, as meninas achariam lindo.
Não entendo essa pira. Ok, é bacana ser independente,
ter nossa própria grana e outros interesses que não sejam
casar e ter filhos. É ótimo não precisar de homem. Isso nos dá liberdade
pra ficar com quem a gente queira.
E é ótimo ter um homem que você goste, com quem você tem prazer de estar
e conversar.
Eles são fofos, lindos, gostosos, abrem
latas, garrafas de vinhos, trocam lâmpadas e pagam a conta.
Não é demais!
Não tenho presa. E não tenho medo nenhum de ficar pra titia.
Alex me disse que estou ficando pra titia :)
Achei que essa expressão nem existia mais. Tipo balzaquiana. Esse termo já era.
O Balzac falou isso nos tempos que as pessoas morriam aos 40. Com a nossa expectativa de vida e como as mulheres mais velhas andam poderosas e gatas,
realmente não faz mais sentido algum.
Só vou morar com alguém que eu realmente achar especial. Alguém que eu admire, como pessoa, como homem. Caso contrário, não me caso.
Não quero o que vejo por aí: homens inseguros que dominam
suas mulheres com medo que elas os larguem.
Ficar com alguém é pra somar, pra crescer junto, com amor, respeito e companheirismo. A essa altura já passaram todos os meus sonhos exageradamentes românticos.
Ok, porém enquanto isso não acontece, resolvi parar de fazer cara blasé e aceitar
todos os convites que receber. Inclusive para conhecer o primo, o tio, o amigo, o colega de trabalho, o chefe. E principalmente se ele for paulista, podem me apresentar que eu topo.
Hahaha... é engraçado como tem gente querendo
me apresentar gente. Mas já aviso que sou chata e exigente.
Afinal tudo isso é diversão e matéria de estudo pra esse blog. :)
terça-feira, 17 de abril de 2007
Abaixo a ditatura da chapinha e escova progressiva
Ok, resolvi dizer NÃO também a esse vício.
Nada de chapinhas, escovas progressivas,
chocolates e definitivas.
Resolvi assumir meus cabelos rebeldes à la Febem.
Que corram e crescem livres os meus cachos.
Descobri que só mulheres gostam de cabelo liso
escorrido, dos homens só tenho outro tipo de observação.
:)
Nada de chapinhas, escovas progressivas,
chocolates e definitivas.
Resolvi assumir meus cabelos rebeldes à la Febem.
Que corram e crescem livres os meus cachos.
Descobri que só mulheres gostam de cabelo liso
escorrido, dos homens só tenho outro tipo de observação.
:)
Párar de Fumar
Sim, não fumo mais com a mesma freqüência e quantidade que costumava.
Não tenho vontade. Não compro mais cigarros.
Agora o cigarro, além de me causar alergia, me incomoda demais.
As pessoas dizem que deve-se párar de uma vez, que se você está fumando apenas três cigarros por semana continua sendo um fumante e blábláblá. Que incentivo!
Não vou nem contar quantos dias estou sem fumar, porque instituí que posso fumar apenas UM nos momentos de maiores estresses.
Confesso que não é a melhor fase da minha vida pra deixar de fumar, têm muita coisa em suspense e uma está amarrada na outra e dependendo de algo se fechar ou se abrir para se resolver. Por exemplo, não sei se sairei de férias. Já tenho passagens compradas, malas feitas, amigos esperando e não sei se irei viajar, pois aguardo uma resposta profissional importante. Não sei se me mudarei finalmente para São Paulo ou Nova Iorque. Não sei se trocarei de emprego ou se ficarei por aqui feliz com minhas paredes cor-de-rosa* e meu cachorro prateado. Não sei se ficarei com o homem que gosto, ou se arranjarei um marido novo no Second Life...
*Não sei o que acontece, mas essas paredes cores-de-rosa andam afetando meu cérebro. Outro dia eu acordei indignada pela manhã, bravejando um discurso de uma dona de casa dos anos 50 saída de um conto do Nelson Rodrigues. AVE!
Isso é uma delícia! Adoro quando tem muita coisa acontecendo ou para acontecer.
Mas aí eu sinto falta do cigarro. Ele faz parte desses momentos. Soltar a fumaça devagar enquanto analiso uma das 28 possibilidades de acontecimentos futuros. Ai que triste!
Como farei isso sem ele? A dúvida perdeu o charme.
Eu já não analiso com 550 amigos as 1450 possibilidades e caminhos e decisões a serem tomadas se algo acontecer ou não e foi aí que ele se tornou meu único companheiro para esses momentos de aflição e dúvidas.
Não posso pensar assim, se não nunca irei parar, serei pra sempre auto-indulgente.
Preciso resistir bravamente até sair de férias. E aja força de vontade e resistência, vivo com uma fumante inveterada e almoço com outra.
Michelle diz: - ah, é muita coisa, faz uma de cada vez, resolve sua vida e aí pára de fumar.
Estou tentada por todos os lados, mas irei sobreviver.
NUNCA MAIS VOLTAREI A FUMAR. COMPROMISSO COMIGO E COM O BLOG.
Não tenho vontade. Não compro mais cigarros.
Agora o cigarro, além de me causar alergia, me incomoda demais.
As pessoas dizem que deve-se párar de uma vez, que se você está fumando apenas três cigarros por semana continua sendo um fumante e blábláblá. Que incentivo!
Não vou nem contar quantos dias estou sem fumar, porque instituí que posso fumar apenas UM nos momentos de maiores estresses.
Confesso que não é a melhor fase da minha vida pra deixar de fumar, têm muita coisa em suspense e uma está amarrada na outra e dependendo de algo se fechar ou se abrir para se resolver. Por exemplo, não sei se sairei de férias. Já tenho passagens compradas, malas feitas, amigos esperando e não sei se irei viajar, pois aguardo uma resposta profissional importante. Não sei se me mudarei finalmente para São Paulo ou Nova Iorque. Não sei se trocarei de emprego ou se ficarei por aqui feliz com minhas paredes cor-de-rosa* e meu cachorro prateado. Não sei se ficarei com o homem que gosto, ou se arranjarei um marido novo no Second Life...
*Não sei o que acontece, mas essas paredes cores-de-rosa andam afetando meu cérebro. Outro dia eu acordei indignada pela manhã, bravejando um discurso de uma dona de casa dos anos 50 saída de um conto do Nelson Rodrigues. AVE!
Isso é uma delícia! Adoro quando tem muita coisa acontecendo ou para acontecer.
Mas aí eu sinto falta do cigarro. Ele faz parte desses momentos. Soltar a fumaça devagar enquanto analiso uma das 28 possibilidades de acontecimentos futuros. Ai que triste!
Como farei isso sem ele? A dúvida perdeu o charme.
Eu já não analiso com 550 amigos as 1450 possibilidades e caminhos e decisões a serem tomadas se algo acontecer ou não e foi aí que ele se tornou meu único companheiro para esses momentos de aflição e dúvidas.
Não posso pensar assim, se não nunca irei parar, serei pra sempre auto-indulgente.
Preciso resistir bravamente até sair de férias. E aja força de vontade e resistência, vivo com uma fumante inveterada e almoço com outra.
Michelle diz: - ah, é muita coisa, faz uma de cada vez, resolve sua vida e aí pára de fumar.
Estou tentada por todos os lados, mas irei sobreviver.
NUNCA MAIS VOLTAREI A FUMAR. COMPROMISSO COMIGO E COM O BLOG.
sexta-feira, 13 de abril de 2007
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Cordel do Fogo Encantado
LINDO!
Em homenagem a um dos livros mais
maravilhosos que já li: "O Barão nas Árvores"
do Ítalo Calvino.
http://www.youtube.com/watch?v=_DaVdO69rrQ
http://www.youtube.com/watch?v=IxY2nvAvEYQ&NR=1
Em homenagem a um dos livros mais
maravilhosos que já li: "O Barão nas Árvores"
do Ítalo Calvino.
http://www.youtube.com/watch?v=_DaVdO69rrQ
http://www.youtube.com/watch?v=IxY2nvAvEYQ&NR=1
segunda-feira, 2 de abril de 2007
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