quarta-feira, 30 de maio de 2007

Correção

Soube que a exposição LOMOWALL está um sucesso.
Saiu na Gazeta do Povo, CBN e Enfoque.
A melhor notícia é que a exposiçõa segue até dia 04.07
e não termiina no dia 04/06 como havia postado.
Estarei em Curitiba semana que vem.
Podemos aproveitar para visitarmos juntos e tomar um cafézinho.
Topam?

terça-feira, 29 de maio de 2007

Conclusões

Simples, quando você quiser preservar alguém da dor, não preserve. Quando quiser mentir, minta, mas cubra as pistas que levam à verdade. Quando tiver certeza que a vida vai ser melhor de outro modo, assuma de uma vez. Quando quiser acusar alguém, faça as acusações corretas, pelos motivos corretos, e não invente motivos paralelos para justificar escolhas já feitas e não admitidas. Gostar não significa amar. Amar está mais perto do ódio e da vingança, por isso, armas em punho e tiros no alvo. Não desperdice munição (referindo-se ao ponto anterior). Se pego em uma mentira, mesmo que pelos melhores motivos, diga isso mesmo, foi pelos melhores motivos. Mesmo o amor passa, então, mantenha os negócios em dia. Romper laços é uma arte, o que não significa que podem se originar tragédias e grandes comédias. Perdoar é divino - quão poucos deuses caminham sobre a terra! Continue o trabalho (qualquer que seja) e receba os resultados dos seus esforços (de preferência dinheiro). Acenda cigarros na brasa do anterior. Vingue-se da dor que sentiu. Decida-se pelo novo e desista do velho (principalmente aquele que te magoou). Se ouvir um foda-se, responda - mas mantenha a classe e continue as negociações. Coloque imagens em locais estratégicos, que te permitam ser descoberto e, sem parecer inescrupuloso ou sacana. Tenha certeza de que, se o outro cometeu crime maior, ou equivalente, nada que ele diga realmente poderá te ferir. A raiva passa, assim como o rancor. Cuide bem do seu amor, que um dia acaba. Cuide bem do seu amor, que um dia ele parte. Cuide bem do seu amor, que um dia esse dia chega. Lembre-se que dói, mas passa. E o principal, deus não existe, assim como o diabo, então, sua alma está preservada e tudo o que você fez pensando em perder ou mantê-lo, está certo. Se existe ou existiu algo chamado amor, apesar de todas as idiotices cometidas e todas as dores, dará certo (o problema é quando e se vale realmente a pena esperar). Normalmente, não se espera.


Roubei do blog Cornélio de meu querido amigo, escritor e samuraí
Wilson Sagae.
Ele já roubou tantas coversas e histórias que estou perdoada.
Roubei por um bom motivo, esse texto é tudo que eu queria dizer
e não soube dizer melhor.

Koproski

Estou com saudades do meu querido amigo Poeta.
Saudades de arrebentar todos os récords etílicos de
minha cidade. Segue aí o que pude encontrar de seus poemas:

a song that sings butterflies

há borboletas dentro de minha cabeça, querendo sair a
qualquer custo. não as importa o escuro de dentro, mas esse
som que não é música – um ruído que azul as faz flutuar por
todas as possibilidades incontornáveis de dor.
há borboletas se debatendo dentro de minha cabeça.
e não sei o que fazer. hoje elas já amanheceram assim. as
borboletas me olham azuis, as borboletas nascem azuis.
nascem da fragilidade feito a fragilidade fosse flor e não o fim.
a ternura são todas as pétalas do jardim. as borboletas são
entrega de sol ao lago. são sins, são nãos, são talvez. sins de
cisnes em não de noites, talvez a tez que têm todas as flores.
as borboletas, só o que há entre o início e fim dos beijos de
nós dois.

(de Tudo que não sei sobre o amor)



ódio platônico

a tua dor que me desculpe
o que você sente nem tem mais sentido
amor então que me preocupe
mas o teu ódio não será correspondido

para odiar te falta destreza
nesse olhar mais mágoa que a tristeza
se ainda não tiver percebido
tua aspereza não me deixa comovido

nem se disser que o que você sente
para nós dois é suficiente
terá possibilidade

um dia você vai entender obsessão
e não ódio de verdade
o que se odeia quando se adia o coração

vênus de velázquez
vênus que vem em luas
em nem
pétalas de nuvens

vênus de rubens
vênus de uma beleza
a mais digna
que se possa pensar ou pretender

vênus de dalí
vênus que não guarda
esconder

uma a uma
vênus só veste
o que se fez sentir

um dia ainda, senhor
há de ser vênus
o que se deixa ver
em tudo que eu vivi

Fernando Koproski nasceu em Curitiba, em 1973. Publicou os livros de poemas: Manual de ver nuvens (1999), O livro de sonhos (1999), Tudo que não sei sobre o amor (2003), incluindo CD que apresenta leitura de poemas na voz do autor e temas musicais compostos por Luciano Romanelli, e Pétalas, pálpebras e pressas (2004). Organizou e traduziu a antologia poética de Charles Bukowski Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo amém (7 letras, 2005).

Virando Baiana





Vermelha
subindo o coqueiro

Essa foto está total Bridget Jones.
AVE!

domingo, 27 de maio de 2007

sábado, 26 de maio de 2007

Noiva


Foto: Dôra Araújo

Definitivamente quando chegar em Curitiba comprarei uma bicicleta.

BOIPEBA, Bahia






Caminhando para a LUZ.
Ana, Inês e eu nesse lugar perfeito.
Fotos de Eduardo.

Neguinha do Picumã



Camuflada no mangue pra fugir dos caranguejos

Thick as a Brick

Thick As A Brick
Jethro Tull

Espesso Como Um Tijolo - Parte I

Realmente não me importo se você ficar de fora dessa (1)
Minhas palavras, um sussurro - sua surdez, um grito
Eu posso fazer você sentir mas não posso fazê-lo pensar
Seu esperma está na sarjeta, seu amor está no ralo
Então vocês cavalgam pelos campos
E fazem todos os seus negócios animalescos
E seus sábios não sabem como é se sentir
Ser Espesso como um Tijolo (2)

E as virtudes (como) castelos de areia são todas varridas
Na destruição da maré, o entrevero moral
O elástico toque de recolher anuncia o fim da peça
Enquanto a última onda revela o caminho da última moda
Porém seus sapatos novos estão gastos nos calcanhares
E seu bronzeado descasca rapidamente
E seus sábios não sabem como é se sentir
Ser Espesso como um Tijolo

E o amor que eu sinto está tão distante
Eu sou um sonho ruim que acabo de ter hoje
E você balança sua cabeça
E diz que isto é uma pena

Rebobina-me de volta aos anos
E os tempos da minha juventude
Puxe o laço e as cortinas negras
E tampe toda a verdade
Rebobina-me de volta às eras distantes
Deixem que cantem a canção

Veja lá! Um filho nasceu
E decretamos que ele está apto a lutar
Há cravos em seus ombros
E ali ele se mija à noite
Nós faremos dele um homem
O colocaremos no comércio
O ensinaremos a jogar Monopólio (3)
E como cantar na chuva

O Poeta e o pintor
Projetam sombras na água
Enquanto o sol incide na infantaria
Retornando do mar
O fazedor e o pensador: sem tolerância um com o outro
Enquanto a fraca luz ilumina a crença do mercenário
A lareira caseira acesa, a chaleira quase fervendo
Mas o senhor da casa está distante
Os cavalos cavalgam forte
Sua respiração quente se condensa
Na afiada e gélida manhã do dia
E o poeta ergue sua pena
Enquanto o soldado embainha sua espada
E o caçula da família
Se move com autoridade
Construindo castelos junto ao mar
Ele desafia a maré tardia
A arrastar todos eles para longe

O gado tranqüilamente pastando na grama
Perto da beira do rio
Onde as águas da montanha se aglomerando
Movem-se em direção ao mar
O construtor dos castelos
Renova o antigo propósito
E contempla a menina ordenhadora
Cuja oferta é sua necessidade
Os jovens adultos da casa
Saíram todos para prestar serviço militar
E não são esperados por um ano
O jovem e inocente mestre
Pensamentos movendo-se cada vez mais rápidos
Formaram o plano
Para transformar o homem que aparenta ser
E o poeta embainha sua pena
Enquanto o soldado ergue sua espada
E o mais velho da família
Move-se com autoridade
Vindo do além-mar
Ele desafia o filho
Que o pôs pra correr

O que você faz quando o velho parte?
Você quer ser ele?
E o seu id canta a canção
Você quer libertá-lo?
Ninguém para ajudá-lo a juntar o vapor (necessário)
E o redemoinho o tira de seu curso

MAIS TARDE
Eu vim da classe alta
Para corrigir seus modos podres
Meu pai era um homem de poder
A quem todos obedeciam

Então, venham todos, seus criminosos!
Eu tenho que pôr vocês na linha
Assim como fiz com o meu velho
(com) Vinte anos de atraso

Seu pão e água estão esfriando
Seu cabelo é curto e impecável
Eu julgarei todos vocês e terei toda certeza
De que ninguém me julgará

Você encolhe seus dedões do pé de brincadeira
Enquanto sorri a todos
Você depara com os olhares fixos
Você não está ciente
Que suas tarefas ainda não acabaram
E você ri da forma mais cruel
Enquanto nos diz o que não devemos ser
Mas como é que se espera de nós enxergar
Para onde deveríamos correr?

Eu o vejo arrastando os pés pelo tribunal
Com seus anéis nos dedos
Suas pequenas costeletas felpudas
E seus sapatos com fivelas de prata
Jogando por um caso difícil
Você segue o exemplo do ídolo dos quadrinhos
Que lhe permite burlar as regras

Então! Vamos lá, heróis da infância!
Não vão se levantar das páginas
De seus quadrinhos, seus super velhacos
E nos mostrar o caminho?
Bem! Façam seus testamentos
Não vão se unir ao seu governo local?
Teremos o Super-Homem para presidente
Que Robin salve o dia
Você faz a sua aposta no número um
E dá sempre ele
As outras crianças já desistiram
E o colocaram em primeiro na fila
Então finalmente você se pergunta
O quão grande você é
E conquista seu lugar em um mundo mais sábio
De grandes automóveis

(E você se pergunta a quem recorrer....)

Então! Onde diabos estava Biggles
Quando você precisou dele sábado passado?
E onde estão todos os desportistas
Que sempre o incentivaram?
Eles estão todos descansando na Cornualha
Escrevendo suas memórias
Para uma edição em brochura do Manual dos Escoteiros


Thick As A Brick
Jethro Tull

Really don't mind if you sit this one out.

My words but a whisper -- your deafness a SHOUT.
I may make you feel but I can't make you think.
Your sperm's in the gutter -- your love's in the sink.
So you ride yourselves over the fields and
you make all your animal deals and
your wise men don't know how it feels to be thick as a brick.
And the sand-castle virtues are all swept away in
the tidal destruction
the moral melee.
The elastic retreat rings the close of play
as the last wave uncovers the newfangled way.
But your new shoes are worn at the heels and
your suntan does rapidly peel and
your wise men don't know how it feels to be thick as a brick.

And the love that I feel is so far away:
I'm a bad dream that I just had today -- and you
shake your head and
say it's a shame.

Spin me back down the years and the days of my youth.
Draw the lace and black curtains and shut out the whole truth.
Spin me down the long ages: let them sing the song.

See there! A son is born -- and we pronounce him fit to fight.
There are black-heads on his shoulders, and he pees himself inthe night.
We'll
make a man of him
put him to trade
teach him
to play Monopoly and
to sing in the rain.

The Poet and the painter casting shadows on the water --
as the sun plays on the infantry returning from the sea.
The do-er and the thinker: no allowance for the other --
as the failing light illuminates the mercenary's creed.
The home fire burning: the kettle almost boiling --
but the master of the house is far away.
The horses stamping -- their warm breath clouding
in the sharp and frosty morning of the day.
And the poet lifts his pen while the soldier sheaths his sword.

And the youngest of the family is moving with authority.
Building castles by the sea, he dares the tardy tide to wash themall aside.

The cattle quietly grazing at the grass down by the river
where the swelling mountain water moves onward to the sea:
the builder of the castles renews the age-old purpose
and contemplates the milking girl whose offer is his need.
The young men of the household have
all gone into service and
are not to be expected for a year.
The innocent young master -- thoughts moving ever faster --
has formed the plan to change the man he seems.
And the poet sheaths his pen while the soldier lifts his sword.

And the oldest of the family is moving with authority.
Coming from across the sea, he challenges the son who puts him tothe run.

What do you do when
the old man's gone -- do you want to be him? And
your real self sings the song.
Do you want to free him?
No one to help you get up steam --
and the whirlpool turns you `way off-beam.

LATER.
I've come down from the upper class to mend your rotten ways.
My father was a man-of-power whom everyone obeyed.
So come on all you criminals!
I've got to put you straight just like I did with my old man --
twenty years too late.
Your bread and water's going cold.
Your hair is too short and neat.
I'll judge you all and make damn sure that no-one judges me.

You curl your toes in fun as you smile at everyone -- you meetthe stares.
You're unaware that your doings aren't done.
And you laugh most ruthlessly as you tell us what not to be.
But how are we supposed to see where we should run?
I see you shuffle in the courtroom with
your rings upon your fingers and
your downy little sidies and
your silver-buckle shoes.
Playing at the hard case, you follow the example of thecomic-paper idol
who lets you bend the rules.

So!
Come on ye childhood heroes!
Won't you rise up from the pages of your comic-books
your super crooks
and show us all the way.
Well! Make your will and testament. Won't you?
Join your local government.
We'll have Superman for president
let Robin save the day.

You put your bet on number one and it comes up every time.
The other kids have all backed down and they put you first inline.
And so you finally ask yourself just how big you are --
and take your place in a wiser world of bigger motor cars.
And you wonder who to call on.

So! Where the hell was Biggles when you needed him lastSaturday?
And where were all the sportsmen who always pulled you though?
They're all resting down in Cornwall --
writing up their memoirs for a paper-back edition
of the Boy Scout Manual.

LATER.
See there! A man born -- and we pronounce him fit for peace.
There's a load lifted from his shoulders with the discovery ofhis disease.
We'll
take the child from him
put it to the test
teach it
to be a wise man
how to fool the rest.

QUOTE
We will be geared to the average rather than the exceptional
God is an overwhelming responsibility
we walked through the maternity ward and saw 218 babies wearingnylons
cats are on the upgrade
upgrade? Hipgrave. Oh, Mac.

LATER
In the clear white circles of morning wonder,
I take my place with the lord of the hills.
And the blue-eyed soldiers stand slightly discoloured (in neatlittle rows)
sporting canvas frills.
With their jock-straps pinching, they slouch to attention,
while queueing for sarnies at the office canteen.
Saying -- how's your granny and
good old Ernie: he coughed up a tenner on a premium bond win.

The legends (worded in the ancient tribal hymn) lie cradled
in the seagull's call.
And all the promises they made are ground beneath the sadist'sfall.
The poet and the wise man stand behind the gun,
and signal for the crack of dawn.
Light the sun.

Do you believe in the day? Do you?
Believe in the day! The Dawn Creation of the Kings has begun.
Soft Venus (lonely maiden) brings the ageless one.
Do you believe in the day?
The fading hero has returned to the night -- and fully pregnantwith the day,
wise men endorse the poet's sight.
Do you believe in the day? Do you? Believe in the day!

Let me tell you the tales of your life of
your love and the cut of the knife
the tireless oppression
the wisdom instilled
the desire to kill or be killed.
Let me sing of the losers who lie in the street as the last busgoes by.
The pavements ar empty: the gutters run red -- while the fool
toasts his god in the sky.

So come all ye young men who are building castles!
Kindly state the time of the year and join your voices in ahellish chorus.
Mark the precise nature of your fear.
Let me help you pick up your dead as the sins of the father arefed
with
the blood of the fools and
the thoughts of the wise and
from the pan under your bed.
Let me make you a present of song as
the wise man breaks wind and is gone while
the fool with the hour-glass is cooking his goose and
the nursery rhyme winds along.

So! Come all ye young men who are building castles!
Kindly state the time of the year and join your voices in ahellish chorus.
Mark the precise nature of your fear.
See! The summer lightning casts its bolts upon you
and the hour of judgement draweth near.
Would you be
the fool stood in his suit of armour or
the wiser man who rushes clear.
So! Come on ye childhood heroes!
Won't your rise up from the pages of your comic-books
your super-crooks and
show us all the way.
Well! Make your will and testament.
Won't you? Join your local government.
We'll have Superman for president
let Robin save the day.
So! Where the hell was Biggles when you needed him lastSaturday?
And where were all the sportsmen who always pulled you through?
They're all resting down in Cornwall -- writing up theirmemoirs
for a paper-back edition of the Boy Scout Manual.

OF COURSE
So you ride yourselves over the fields and
you make all your animal deals and
your wise men don't know how it feels to be thick as a brick.

Tristeza em P&B



O inverno chega: I GOT THE BLUES.

Fotos de Dôra Araújo:
Uma amiga querida que encontrei na Bahia e estará para sempre no meu coração.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Minha primeira exposição de fotografias LOMO



Convido a todos para minha primeira exposição de fotografias tiradas pela minha famosa câmera (que quase nunca funciona) LOMO.
São 3 fotos minhas.
Que pena! Minha primeira exposição e não estarei presente.
Quem puder prestigie por mim. E depois me contem!
Vai até dia 04/06. E eu ainda estarei na Bahia, curtindo esse lugar maravilhoso com pessoas sensacionais.
BEIJOS e bom fim de semana.

http://www.lomo.candyland.com.br/lomowall.htm

sábado, 19 de maio de 2007

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Mulherismo 2


Mais uma tirinha do Piu.
Adorei a tirinha! Valeu Piu!

terça-feira, 8 de maio de 2007

Sorria, você está na Bahia.




Esse calor me dá uma leseira da porra.
Se minha pressão não estivesse 8X5 - o que também me impediu de fazer minha boa ação do ano: doação de sangue para a Campanha da Livrarias - escreveria mais.

---------------------------------------------------------------------------

Preciso escrever ou gritar tudo o que sinto. "-PORQUE EU PRECISO DE UMA MULHER?"
Que porra é essa? Que tipo de pergunta é essa?
"EU SOU UMA MULHER". Eu sinto, choro, amo, me descabelo e subo no salto de novo.
Posso até ser boba mas não faço perguntas idiotas.
Jamais perguntaria a alguém se este precisa de mim.
Não é precisar. É querer, é desejar.
Querer a companhia, querer a presença, DESEJAR, sentir TESÃO, se interessar pelo outro, pela vida do outro, compartilhar carinho, amizade e conforto.
Sentir-se bem.
Quero alguém pra ser meu companheiro pra evoluir juntos, mesmo que isso signifique seguir caminhos diferentes mais a diante. Não importa.

--------------------------------------------------------------------------



Preciso também me alimentar, meu apetite desapareceu. Assim que recuperar minha sanidade nessa terra de artistas, de pessoas vivas e maravilhosas, volto a manter contato. Por enquanto as imagens falam por mim.

-----------------------------------------------------------------------------
Enquanto esperam pelo menos 5 minutos para o sinal fechar e poderem atravessar a rua no trânsito de doido, as baianas arretadas não se vexam com o sol da porra: elas DANÇAM! Que coisa mais linda.
-------------------------------------------------------------------------------
Oxê, man ("meu rei", já era, pode esquecer o dicionário baianês, ele está um tanto quanto defasado) dormir sem meias é a melhor coisa que existe.
Eu até acordo no meio da noite só pra poder esticar meus dedinhos livres e sentí-los um a um. Liberdade para meus pezinhos.
---------------------------------------------------------------------------------
Estou sendo tão bem tratada que não sei se serei capaz de um dia deixar essa terra. Tenho até celular, quarto decorado com sapinhos, amigos queridos e novos amigos, amigos de amigos, pessoas interessantes, bacanas, criativas que me buscam e me levam pra lá e prá cá, o Ale, a Dani e até o Vinicius que me assusta com suas cutucadas na barriga linda da mãe dele. Estou aprendendo uma nova língua e uma nova maneira de olhar o mundo com cores bem mais vivas.
-----------------------------------------------------------------------------------

Indecisão por PIU


É demais essas tirinhas do Piu, meu amigo
que mora tão longe, lá no Acre.
Tirinhas de desenhos de palitinhos.
Não é demais?
Clique no título pra acessar o blog.
O título do meu blog já diz tudo, sou mesmo
a rainha da indecisão. Piu, você tem razão.